segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Usando o crédito na hora errada


Alívio e revolta são sentimentos que geralmente não se combinam.
Mas foi exatamente essa sequência de sensações que o torcedor rubro-negro sentiu no último domingo, após o jogo contra o Internacional, no Rio Grande do Sul.
E elas foram provocadas pelo mesmo jogador: Obina!
Ele foi o maior culpado do empate no Beira-Rio. Culpado, no bom e no mau sentido.
Se Obina mostrou que tem estrela, entrando no segundo tempo e empatando um jogo que, a julgar pela primeira etapa, poderia ser dado como derrota certa, o centroavante do Mengão também provou que continua travando uma batalha eterna contra a bola e que ainda lhe falta muito para merecer um lugar ao sol na equipe rubro-negra. Ainda mais com a iminente chegada de tantos reforços.

Mas, apesar da participação decisiva de Obina na partida, outra figura tomou as atenções no confronto com o Colorado gaúcho. E também não foi de forma positiva.
Nossa muralha, Bruno, o melhor goleiro do Brasil, foi absolutamente bisonho no lance do gol do Inter.
Numa bola totalmente inofensiva, que já estava praticamente em suas mãos, Bruno vacilou, bateu roupa e permitiu que Nilmar desviasse com a cabeça para o fundo do barbante, aos 14 minutos de jogo.
A falha grotesca do goleirão abalou visivelmente a zaga do Flamengo.
Ele, que ao lado de Fábio Luciano é um dos pilares da equipe, ao demonstrar certa fragilidade, tirou toda a estabilidade do nosso sistema defensivo. Fragilidade essa que até é compreensível, pois trata-se de um ser humano e, justamente por isso, é passível de falhas como qualquer outro.
E além do mais, "Bruno tem crédito!", como diriam alguns torcedores menos afoitos.
Sem sombra de dúvidas, eu concordo. Só acho que ele deveria utilizar seu crédito em momentos menos críticos, em jogos contra adversários mais inofensivos e quando estivermos em uma situação mais confortável na tabela.
Abalado depois do gol colorado, Jaílton piorou muito seu desempenho. Ele que normalmente já não é nenhum mito em campo, começou a abusar das faltas, deixando claro o medo de sofrer mais gols e a total falta de confiança que se estabeleceu entre os defensores do Mengão.
Após ter sido advertido com o cartão amarelo, e não restando outra alternativa a Caio Jr, ainda no primeiro tempo o volante foi substituído por Toró, que melhorou um pouco a marcação, principalmente em cima do apoiador argentino D'Alessandro.

Felizmente, o Flamengo voltou do intervalo com o placar em débito, mas com a cabeça erguida.
E determinado a, no mínimo, empatar o jogo, atacou o gol de Clemer mais vezes em 10 minutos do que em toda a etapa inicial da partida.
Com Obina no lugar de Maxi e com Marcelinho, Kleberson e Juan aparecendo mais para o jogo, o Fla voltou mais agressivo e a insistência acabou premiada também aos 14 minutos, com cabeçada de Obina, após o goleiro Clemer ter saído mal do gol e não ter conseguido interceptar o cruzamento de Juan, que cobrara uma falta pela esquerda.
Era o empate do Mais Querido e o começo de uma reação avassaladora.
O Flamengo dominava nitidamente o jogo no segundo tempo e com maior posse de bola, fazia com que o Inter atuasse de maneira recuada e extremamente defensiva.
As melhores oportunidades de gol vieram todas no fim do jogo, quando a partida esquentou de verdade e ganhou status de "jogão".
A primeira foi com Kleberson, que de cara para o gol, chutou mal da entrada da área e isolou a bola.
Logo depois foi a vez de Ibson mandar uma bomba para bela defesa de Clemer, que evitou um golaço, pois o endereço do petardo era o ângulo esquerdo de sua meta.
No finzinho da partida, ambos os times desperdiçaram as chances mais claras de todo o jogo.
O Flamengo chegou com Erick Flores, subistituto de Marcelinho, que recebeu na área e chutou na trave, assustando a torcida colorada.
Aos 45, Obina recebeu excelente passe de Juan, dominou de costas para o gol, virou e bateu, deslocando o goleiro adversário, mas exagerando na dose e mandando para fora a última chance de virar a partida.
No minuto seguinte, pra deixar a Nação ainda mais nervosa, o próprio Obina foi novamente ao ataque, mas se atrapalhou ao tentar driblar 2 adversários e perdeu a bola, possibilitando ao Inter um último contra-ataque. Com a defesa rubro-negra desprevenida, Nilmar avançou e bateu sem chances para Bruno, mas dessa vez, também para fora.

E com o apito final, ficou aquele sabor agri-doce na boca do torcedor rubro-negro.
O alívio pelo empate, misturado à amargura de ter desperdiçado uma chance incrível de levar 3 pontos de um jogo dificílimo, que levariam o Fla de volta ao G4, pois a rodada foi extremamente benéfica, com empates de Grêmio, São Paulo, Coritiba e Botafogo.
Agora é esperar o Fla-Flu, torcer para uma boa atuação de nossos possíveis estreantes e rezar para que os jogadores do elenco atual que ainda tem crédito com a galera, não resolvam debitá-lo em momentos indevidos.

SRN! Rumo ao Hexa!

sábado, 23 de agosto de 2008

Parabéns, Juan! Meus pêsames, Flamengo!


É com muito pesar que venho escrever sobre a convocação de Juan à Seleção Brasileira de Futebol.
Você não leu errado. É isso mesmo: Pesar, desânimo, desgosto. Assim como qualquer outra palavra que expresse sentimentos negativistas seria perfeitamente adequada a este post.

Não que eu ache que o Juan não mereça a convocação. Pelo contrário! Durante o Campeonato Carioca, no início do ano, defendi à exaustão a tese de que o Flamengo possuía, naquele momento, os melhores laterais em atuação no vasto território brasileiro. E que ambos deveriam ser figurinhas fáceis nas convocações de Dunga. Mas naquele momento nenhum dos dois pôde contar com as atenções da CBF e da comissão técnica do nosso futebol. Leo Moura até foi chamado posteriormente, mas foi justamente quando estava iniciando uma má fase que acabou há pouco, e, naquele momento, não correspondeu ao esperado.
Mas Juan, coitado. Esse nunca foi sequer mencionado, apesar de todo esforço que vem fazendo desde 2005 e apesar de ter sido a peça fundamental do Flamengo em todas as competições que o clube disputou neste ano.

Enfim, chegou o dia que o absoluto camisa 6 do Mengão tanto esperava. E para tristeza e infelicidade dos rubro-negros, este dia chegou no momento mais impróprio possível.
Não é novidade para ninguém que o Flamengo depende muito de seus laterais. E ultimamente, essa dependência é muito mais intensa por Juan do que por Leo Moura.
As últimas atuações do "Marrentinho" têm sido quase que impecáveis, excepcionais!
E justamente por isso, a convocação neste momento é péssima para o Mengão.
Justamente quando o Flamengo dá a impressão de que vai voltar a ser o Flamengo que a Nação se acostumou a ver no início do Brasileirão, Dunga vem nos tirar a melhor peça de nossa engrenagem.
Tubo bem que "só" ficaremos desfalcados durante um único jogo, contra o Figueirense, dia 03 de setembro, no Orlando Scarpelli. E se não fosse a comissão técnica da Seleção e a CBF exigirem que os jogadores se apresentem com bastante antecedência, nem precisaríamos nos afligir, pois o Brasil só joga no dia 07.

Contudo, não era bem essa a minha preocupação.
Meu medo é que a pior parte desta história possa ainda estar por vir.
Afinal, também não é segredo para ninguém que Juan foi um dos jogadores mais revoltados e insatisfeitos com a atitude do grupo de meliantes que invadiu a Gávea no último dia 05, insultando os jogadores e atirando objetos (até uma bomba caseira!) em campo.
Com a Seleção como vitrine, Juan pode nos ser tirado a qualquer momento por algum clube estrangeiro. De todo o elenco do Flamengo, ele seria o jogador de mais fácil aquisição para qualquer clube europeu: não custa nenhuma exorbitância, já possui experiência internacional, fala fluentemente o inglês e o espanhol e tem cidadania européia (espanhola, no caso). Ou seja: É o reforço perfeito pra qualquer clube da Espanha, Inglaterra, Escócia, etc, que esteja precisando de um bom lateral-esquerdo.
Juan é um prato cheio para os clubes que ainda estão famintos por reforços sulamericanos no fim deste banquete que é a janela de transferências do mês de agosto.

Levando em consideração a estréia do recém-contratado Eltinho contra o Santos, quando Juan cumpria suspensão, só de pensar em perder nosso titular já é de arrepiar qualquer rubro-negro.
Não temos hoje no elenco um jogador tão versátil, completo e objetivo como o baixinho da camisa 6.
E as novas contratações não mudam este panorama.

Mas não adianta lamentar... Agora não tem mais jeito.
Pra não sofrer por antecedência, vamos somente torcer para que Juan jogue muito amanhã contra o Inter, se possível, deixando um golzinho lá no Sul.

Parabéns, Juan, pela convocação! Que seja a primeira de muitas!
E que sua permanência no Flamengo se estenda por muito e muito tempo.

SRN! Rumo ao Hexa!

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Contra o líder, futebol de campeão


Que beleza é poder voltar a postar neste Blog num dia tão especial quanto hoje.
Com uma de suas melhores atuações no ano, o Flamengo derrotou o Grêmio, atual líder do Brasileirão, no Maracanã e volta a aspirar o topo da tabela de classificação.

É bem verdade que hoje o Grêmio não pôde contar hoje com dois reforços que vinham fazendo a diferença nos últimos jogos do time pelo Brasileirão.
Depois de muito ajudar o tricolor gaúcho, como nos jogos contra o Ipatinga e o São Paulo, a Bandeirinha Amiga e o Apito Amigo não compareceram à partida contra o Flamengo no Maracanã e o Grêmio acabou derrotado.
Ainda assim, o Flamengo foi quem fez a diferença na partida. Com postura de quem realmente quer voltar a ser candidato ao título, o Mais Querido dominou o jogo do início ao fim e, diferentemente das últimas partidas, arriscou ao gol do goleiro Victor diversas vezes, em busca da vitória.
Com uma formação diferente da que vinha sendo utilizada até agora, o Flamengo mostrou que hoje estava em campo aquilo que possui de melhor no seu elenco.
Caio Jr pôde contar com o retorno de Kleberson, que estava contundido, e Juan, que cumpriu suspensão na última rodada.
Dessa forma, o Fla entrou em campo com Bruno, Leo Moura, Fabio Luciano, Angelim e Juan; Jailton, Aírton, Ibson e Kleberson; Marcelinho Paraíba e Maxi.
Mesmo com 4 volantes no meio-de-campo, o 4-4-2 de Caio Jr funcionou contra o 5-3-2 de Celso Roth. Kleberson comandou o meio, Ibson não errou tantos passes e Marcelinho voltava constantemente para buscar o jogo na intermediária e tabelar com os laterais.
Dessa forma, o Flamengo chegava fácil ao ataque e aos 26 minutos abriu o placar com Maxi, pegando a sobra em chute forte de Juan, no qual o goleiro Victor deu rebote.
O fator mais positivo do primeiro tempo é que o Flamengo não amoleceu depois do primeiro gol, o que vinha acontecendo constantemente nos jogos em que o rubro-negro perdeu pontos.
Celso Roth, por incrível que pareça, achou o Grêmio muito retrancado e no intervalo colocou o volante Makelele no lugar do atacante Perea, que nada produziu no primeiro tempo. Desta forma, Souza, William Magrão e Anderson Pico foram liberados pelo treinador para subir mais ao ataque no segundo tempo.
O Grêmio melhorou um pouco e Bruno começou a ter que trabalhar mais no jogo.
Caio Jr também resolveu mexer no time: Tirou Kleberson para a entrada de Obina e Aírton para a entrada de Toró. E quase que valeu o ditado "Em time que está ganhando não se mexe".
O Fla caiu um pouco de produção, Obina só aparecia em campo quando o bandeira assinalava algum impedimento do ataque rubro-negro e, pra completar, Toró resolveu mostrar que seu repertório de faltas bobas e desnecessárias ainda está bastante repleto. E foi numa dessas faltas cometidas por Toró, na intermediária, que o Grêmio empatou o jogo. Aliás, numa cobrança espetacular de Souza. Uma bomba!
Naquele momento, a torcida teve medo de que o Grêmio fosse acabar levando um pontinho pra Porto Alegre.
O juiz até tentou fazer a parte dele, pois havia ignorado um pênalti claro cometido sobre Juan.
Mas era mesmo uma noite de Flamengo. E o domínio rubro-negro foi tamanho que dois minutos após o gol gremista, em jogada de Marcelinho Paraíba, a bola sobrou limpa para Toró salvar sua pele e estufar a rede de Victor, botando o Mengão na frente outra vez.
No final do jogo, outra substituição de Caio Jr quase deu errado de novo. Desta vez foi Jonatas, que havia entrado no lugar de Maxi, que entregou uma bola boba no meio-de-campo e quase afundou as pretensões rubro-negras. Pra nossa sorte, Bruno estava lá e garantiu a vitória.

O mais importante de tudo foi a postura do Flamengo no jogo. Em nenhum momento o time se intimidou, se acomodou e nem mesmo deixou de lutar.
Foi uma grande exibição rubro-negra, na qual provou-se que quando o trio de arbitragem não resolve, o Grêmio, por si só, não é esse bicho-papão que muitos andam enxergando.
Parece que finalmente o Mengão voltou a jogar o seu melhor futebol.
O fató é que o Fla voltou a subir na tabela e já faz planos para retomar o único lugar condizente com a sua grandeza: A LIDERANÇA!

SRN! Rumo ao Hexa!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

A responsabilidade de vestir o Manto Sagrado


Depois de ter passado tanto tempo sem poder atualizar o Blog, enfim tenho meu acesso à internet reestabelecido e posso voltar a publicar meus textos sobre o Mais Querido do Brasil.
Infelizmente, que péssimo momento foi determinado para que eu voltasse a publicar qualquer coisa aqui.

O que aconteceu hoje pela manhã na Gávea mostra claramente algo que eu, já há algum tempo, tinha plena certeza: Uma certa parcela das pessoas que de alguma forma relacionam o seu nome, a sua imagem e até mesmo a sua vida, ao Clube de Regatas do Flamengo não tem a menor noção da responsabilidade que é vestir aquela camisa vermelha-e-preta.
E não me refiro somente aos jogadores e dirigentes de nosso clube, mas hoje principalmente, refiro-me à nossa tão sempre enaltecida Torcida.
Torcida essa que é capaz de proporcionar um dos espetáculos audio-visuais mais bonitos do mundo ao lotar o Maracanã em dia de jogo do Mengão, mas que ao mesmo tempo, possui membros que arruinam o nome e a imagem do clube ao praticar atos de depredação, vandalismo e violência.
A torcida do Flamengo, já há algum tempo, carrega o estigma de torcida marginalizada. Isto se deve principalmente ao preconceito dos torcedores rivais, que assimilam a sociedade de baixa renda à criminalidade, visto que o Mengão tem amplo domínio na preferência dos torcedores de classe social mais baixa.
Como se isso já não fosse o bastante, alguns marginais de verdade, que infelizmente estão presentes em todas as torcidas, contribuem para que este falso estereótipo ganhe ainda mais força, prejudicando as pessoas honestas e trabalhadoras que realmente amam o Flamengo e que tem senso de responsabilidade o suficiente para cobrar resultados da diretoria e dos jogadores com civilidade e respeito.
É triste saber que a maior torcida do Brasil é também a mais discriminada. E mais triste ainda é saber que as únicas pessoas que têm o poder de mudar esta imagem, os torcedores, às vezes contribuem para que ela se perpetue.
Ao vestir o Manto Sagrado, o torcedor rubro-negro precisa perceber a necessidade de demonstrar civilidade e de praticar ações corretas perante à sociedade.
Todas as práticas de boa conduta que são recomendadas para uma vida social harmoniosa e sem problemas devem ser intensificadas pelo torcedor do Flamengo, principalmente quando se utiliza a imagem do Mais Querido.
O que aconteceu hoje na Gávea não tem perdão, assim como todo e qualquer outro fato que traga prejuízos à imagem do Flamengo ou desta Nação maravilhosa que o acompanha.
A reação revoltada de alguns jogadores, como Ibson, Bruno e Juan, mostra o quão insustentável está se tornando a relação entre eles e as Organizadas rubro-negras. Elas, que na boa fase são as grandes responsáveis pela festa nos estádios e pelo apoio ao time, são também, nos momentos de crise, o detonador de diversos eventos desagradáveis que permeiam a história do Flamengo.
A verdade é que este bando de baderneiros que invadiu a Gávea nesta manhã não representa, sob qualquer ponto de vista, a enorme torcida do Flamengo. É preciso deixar claro que estes 20 ou 30 vagabundos não são porta-vozes desta Nação, que acima de tudo, é Flamengo até morrer.

SRN! Rumo ao Hexa!

Bem-vindo ao FLAnalisando!

A finalidade principal deste blog é analisar os jogos de futebol profissional do Clube de Regatas do Flamengo, através da visão de um torcedor que se considera muito apaixonado pelo clube.
Outros assuntos relevantes a respeito do Flamengo poderão ser tratados no blog, desde que este que vos escreve esteja suficientemente a par dos acontecimentos, visando reduzir ao mínimo possível as bobagens que aqui possam ser ditas.

O FLAnalisando foi criado em 25/05/2008 e esta data foi escolhida por dois motivos:

1º. Apesar de já ser uma idéia antiga, minha vontade era estrear o blog analisando uma boa vitória, num momento em que o time estivesse atravessando uma fase tranquila e promissora.

2º. Esta é a data do meu aniversário e, dessa forma, não esquecerei a data de aniversário do blog.


Espero que todos os que aqui chegarem, intencionalmente ou por acaso, possam desfrutar de uma leitura agradável, interessante e que expresse sensações e pensamentos compatíveis com a alegria de ser rubro-negro.

Obrigado pela presença!

Saudações Rubro-Negras!


Quem Sou Eu?

Nome: Paulo Roberto Barbosa Jr
Idade: 25 anos
Natural de: Rio de Janeiro - RJ
Residência em: Nilópolis - RJ

Resumo Pessoal:
Flamengo desde antes de nascer, comecei a experimentar verdadeiramente a alegria de ser um rubro-negro apaixonado aos 9 anos de idade, vendo o vovô-garoto Junior Capacete sapecar o Botafogo em pleno Maracanã, na final do Brasileirão de 1992.
Daquele momento em diante não havia mais nada que me fizesse enxergar outras cores que não o vermelho e o preto do nosso manto sagrado.
Devido à minha tenra idade na ocasião, não pude comemorar os títulos conquistados por Zico e cia, mas tive o prazer de vivenciar diversas conquistas, entre as quais destaco o Penta-Vice imposto ao nosso rival íbero-carioca, Vasco da Gama, entre os anos de 1999 e 2006.


Rumo ao Hexa! SRN!


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